sábado, 10 de janeiro de 2009

nãohá / vagueias


transtornos poherméticos atravessam avenítidas hurbanizas. Destinário: ao refluxo central, ao desencaixamanto das empilhadas moradias, esconderija atraveste dos escombros ombrados em curvadura cidadianas. Jardins secos, vilas brejeiros, santos do pau oco.
Retoque maquinado engrenado pela vaidade dualística: progresso / regresso. Se caminhos dão acesso, as ruas da provincia direcionam cercados farpados exclusivos da exclusão. Implosão de acontecimentos acometidos em cimento, monumento , eclodido didaticamente na alienante história que se reescreve. Para bolas, o jogo é interropido. Rompe os séculos diante desse não tempo, de não se ter tempo. As palavras sempre em trânsito, em túneis, ferrovias, viagens interplanetárias, afastando cada vez mais sua passagem pelo perto, pelo próximo, pelo acolhimento do fogo.
Distorcimento, distanciamento... todas as idéias foram empurradas para o estacionamento.
NÃO HÁ VAGAS.